Em entrevista ao projeto somos rockeiros o grande Andre Fernando Marino conhecido como Cacique um dos grandes nomes do projeto somos rockeiros deu uma entrevista ao projeto veja:
Cacique: Bem ontem comemorou infelizmente os 20 anos da morte dos integrantes da banda mamonas assassinas , Bem lembro bem disso, Em 1996 tinha uns 6 anos idade, tinha uma fita cassete na época deles em casa ,meu pai hoje em dia falecido colocava para mim e minha irmã escutar, Foi a primeira banda de rock que conheci, mais o raimundos foi a banda que como dizem ´´me converteu ao rock n´roll´´, Lembro quando eles morreram minha mãe não quiz contar para nois, mais meu tio acabou falando eu e minha irmã choramos bastante, Meses depois a minha mãe acabou falecendo também, Bem falar de mamonas é muito legal, pelo sucesso a banda se apresentava muito na tv, no programa do domingo legal do Gugu apareceram várias vezes,foi uma banda com letras engraçadas, algumas meio com sarcasmos, mais o povo Brasileiro amava eles, Claro tinha pessoas que não gostavam também, Viraram os filhos da música no Brasil , com pouco tempo de estrada ,tomaram conta da mídia, o cd mamonas assassinas rendeu uma fama para a banda , músicas como ´´vira vira´´ se tornava clássico, robocop gay também ,principalmente porque o filme robocop estava em auge na época, Muitas crianças gostavam deles, hoje me dia até as crianças da atualidade conhecem essa grande banda, 20 ANOS se passaram da morte deles sim vão deixar saudades eternamente:
Aqui o acidente:
Acidente
O tempo estava fechado na Grande São Paulo na noite de 2 de março de 1996, um sábado. Uma espessa neblina cobria parte da Serra da Cantareira quando, por volta das 23h15, um jato executivo Learjet avançou por sobre as árvores, atravessou a cortina de névoa fria e colidiu na mata. Os nove ocupantes morreram: os dois tripulantes, um segurança, um assistente de palco e os cinco jovens músicos dos Mamonas Assassinas.
Alecsander Alves (Dinho), de 24 anos, vocalista e líder da banda; Alberto Hinoto (Bento), de 26, guitarrista; Júlio Cesar Barbosa (Júlio Rasec), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reis de Oliveira (Samuel e Sérgio Reoli), de 22 e 26, respectivamente baixista e baterista, voltavam de um show em Brasília, o último de uma exaustiva turnê pelo país.
No mesmo avião estavam o piloto, Jorge Martins, o copiloto, Alberto Takeda, e dois funcionários da banda: o segurança Sérgio Saturnino Porto e o roadie (e primo de Dinho) Isaac Souto.
